segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Descontentamento

Renasce diariamente a esperança
Perco-me no labirinto das ilusões...
Como numa frenética dança,
Neste louco palco de emoções.

Palavras escritas em meu pensamento,
Que eu tanto te queria dizer...
Iludo meu descontentamento,
Navegando neste desprazer

Agarro as asas do impossível
Tentativa vã, de algo atingir...
Quimera, momento inesquecível,
Fracasso, paixões e os sonhos carpir.

Deambulo nas ruas do desespero
Procurando encontrar o nada...
É sentir o amargo do efémero,
Numa eterna busca desatinada.

Oh ilusão do meu sentir,
Loucura de minha ansiedade...
Quisera não te ver partir,
E não ter que sofrer esta saudade.

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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas

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