sábado, 30 de outubro de 2010
Frustração
Chorava minha alma,
chuva insistente, fria,
de uma desilusão,
que molhava meu rosto.
Ventos de frustração,
fustigavam meu corpo,
desamparado,
numa oscilação doentia,
de perda do equilíbrio.
Era a angustia,
do fracasso,
que a lua apagada
de uma noite escura, gelada,
contemplava.
Assim, de repente,
bem de repente
tudo acabara.
Zé
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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas
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Nada é eterno, só as lembranças permanecem fustigantes.
ResponderEliminarObrigado, Nilza, pelo comentário e visita
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