Foste letra inventada de ti
De canção interrompida que te levou o vento
Ignoraste sons vibrantes do amor
Deixaste-te envolver nas ondas da incerteza
Navegaste em águas da intolerância
Percorreste os caminhos da dúvida
Não sentiste a brisa da sensibilidade
Recusaste as pétalas das flores da minha paixão
Partiste nas brumas da tua vaidade
Foste árvore perene da incompreensão
De folhas caducas de sentimentos
Foste desatino
Da tua consciência
Tua atitude foi perda do sentir da realidade
Frieza calculada das emoções
Foste ilusão inventada
Quimera de uma paixão imaginada.
J.C.Moutinho
Olá Zé
ResponderEliminarMuito bonito o teu poema, lido daqui da terra longe.
Um feliz ano de 2011 e tudo, tudo de bom.
Kandandu desde esta terra linda e quente até aí no frio do inverno da Europa.
Até breve
Mungueno
Até sempre, Maria Clara...que as tuas férias sejam bem aproveitadas e eu sei que são!!
ResponderEliminarBeijinho