domingo, 15 de maio de 2011

O céu a lua e sol, desapontados




O céu, e a lua a iluminar
Pousavam sobre os roseirais
Descansavam do seu fardo
Pelo que viam em baixo, na terra,
Sentiam-se cansados
Especialmente o céu, no imenso firmamento
Que tudo observava, estava desapontado
Com a injustiça e incompreensão;
A lua, que se esforçava por enviar o luar
Para que as pessoas pudessem ver-se sorrir,
Não conseguia esse objectivo;
As gentes não sorriam, agrediam-se.
Não se amavam, odiavam-se.
As estrelas piscavam sem descanso
Para sinalizar o caminho do bem, sem resultado.
Até o sol, que ainda estava no outro lado da terra,
Escondido, observando esta aflição do céu, da lua
E o esforço das estrelas,
Se sentia triste, desfocado, sem brilho
Por não conseguir aquecer os corações das gentes!
E os quatro reunidos, combinaram
Dar mais uma oportunidade ao mundo
E aos humanos,
Apresentando mais estrelas, o céu
A lua com um luar mais brilhante
E o Sol viria com todo o seu calor e amor
Para regenerar as gentes.

José Carlos Moutinho

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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas

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