Quando as tardes se tornam
breves
E o sol se esconde nas
nuvens de sonhos desfeitos,
O vento sopra amarguras em
folhas ressequidas,
Que o tempo secou na
ausência de amor!
O céu de azul apagado,
Contempla-me na sua magnitude,
Entristecido pelo meu
desalento,
Tenta sorrir-me,
Mas o esgar dos
cúmulo-limbos não permite!
Entro em mim, na minha
solidão,
Penso-me nos caminhos das
ilusões que se perderam,
Das utopias, que não se
concretizaram
E nas sonhadas quimeras que
se desmoronaram!
Vidas de conflitualidades
Em vivências descontroladas,
Em que as consciências
perdem a razão,
Esquecem a verdade,
Deixam-se cair nos desígnios
do coração
E levam-se em espasmos de
noites sofridas,
Contorcidas por grilhetas,
De almas apertadas pela
tortura
da saudade e carência de felicidade.
José Carlos Moutinho
O sol sempre se esconde, mas na esperança de um por mais belo e faiscante.
ResponderEliminarEssa é a nossa única certeza. Parabéns!
Ótima tarde de terça-feira.
Forte abraço.
Tati.
http://tatian-esalles.blogspot.com.br/
Att.
...traigo
ResponderEliminarecos
de
la
tarde
callada
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
COMPARTIENDO ILUSION
JOSE CARLOS
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE THE ARTIST, TITANIC SIÉNTEME DE CRIADAS Y SEÑORAS, FLOR DE PASCUA ENEMIGOS PUBLICOS HÁLITO DESAYUNO CON DIAMANTES TIFÓN PULP FICTION, ESTALLIDO MAMMA MIA,JEAN EYRE , TOQUE DE CANELA, STAR WARS,
José
Ramón...