quinta-feira, 18 de julho de 2019

Ai, se eu voasse

...
Ai se eu voasse nas asas da eternidade,
seria, talvez, tão diferente
o meu respirar o tempo de agora,
mas como é pura fantasia este imaginar
levo-me satisfeito e animado
pelo caminho que me foi proposto
no dia em que a luz do tempo
me recebeu sorrindo
ao meu choro de chegada

José Carlos Moutinho
18/7/19

1 comentário:

  1. Muito encantador poema, numa bonita voz. Um bom momento. Obrigada e parabéns, amigo José Moutinho. Beijinhos.

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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas

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