Minha doce garota, minha canoa...
Vem, navega até mim...ao teu
farol,
encosta a tua popa ao meu
peito
e descansa das amarguras que
a vida te tem criado!
Verás, que no remanso das
ondas,
que se desfazem em alva
espuma aos nossos pés,
te sentirás aconchegada!
Irradiarei a luz que te guiará
e protegerá, por esses mares
de tormentas...
E tu em troca, dás-me a
maresia dos teus beijos!
No baloiçar da nossa paixão,
estará o embalo do nosso
prazer,
juntos navegaremos,
sob o manto do luar
que se reflete no dorso deste
mar!
Quando o tempo se fizer
bonança,
seremos o fogo do nosso
sentir,
na paixão que se acenderá em
nossos corpos!
Deixaremos a quimera da parábola
de um farol e uma canoa,
ao entrarmos na realidade,
vivendo este amor em harmonia,
na frescura da areia molhada
da praia,
que se faz nosso leito.
José Carlos Moutinho
a areia molhada da praia que se faz nosso leito....lindo
ResponderEliminarNo velejar da canoa, no apito do farol, no coração da menina, nasce a arte... A poesia! Parabéns, sucesso!
ResponderEliminarTe desejo um ótimo restinho de tarde, uma excelente e abençoada semana.
Um grande abraço.
Tati.
http://tatian-esalles.blogspot.com.br/
Att.