domingo, 30 de setembro de 2018
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
Não sou, não senhor
Não
sou poeta, nem escritor
sou
um simples apaixonado
e
escrevo com imenso ardor
o
que à mente me é chegado
Podia
ser cantor ou lavrador
em
qualquer arte sou honrado
tudo
faço com bastante amor
ainda
que me olhem de lado
Não
sou doutor não senhor
não
me deram essa chance
minha
faculdade foi de labor
que
estava mais ao alcance
Uma
coisa aqui vos conto
sem
canudos nem diplomas
com
coragem e sempre pronto
vivo
feliz longe de síndromas
Com
orgulho e perseverança
fiz
uma bela viagem pela vida
levando
comigo a esperança
e a
sonhar de maneira atrevida
José
Carlos Moutinho
28/9/18
Decreto-Lei, nº 63/85
dos direitos do autor
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
Quimeras
Ai, como eu gostaria
de escrever o poema sem a dor
dos desafortunados da sorte
e da vida miserável...
Ai, como eu gostaria
de escrever o poema da alegria
dos que não têm vida
porque a vida lhes nega a felicidade
e o direito de viverem condignamente...
Ai, como eu gostaria
de escrever o poema da igualdade
onde a fome fosse desconhecida,
o lar tivesse um tecto
e a educação não fosse ilusão...
Ai, como eu gostaria
de escrever o poema da utopia
de que o mundo se transformasse,
a humildade tomasse o lugar da arrogância
e o abraço não mais se pendurasse
nos braços da hipocrisia!
José Carlos Moutinho
27/9/18
Decreto-Lei, nº 63/85
dos direitos do autor
de escrever o poema da alegria
dos que não têm vida
porque a vida lhes nega a felicidade
e o direito de viverem condignamente...
Ai, como eu gostaria
de escrever o poema da igualdade
onde a fome fosse desconhecida,
o lar tivesse um tecto
e a educação não fosse ilusão...
Ai, como eu gostaria
de escrever o poema da utopia
de que o mundo se transformasse,
a humildade tomasse o lugar da arrogância
e o abraço não mais se pendurasse
nos braços da hipocrisia!
José Carlos Moutinho
27/9/18
Decreto-Lei, nº 63/85
dos direitos do autor
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
Calem-se
...
Calem-se as agitadas noites
no despertar das madrugadas,
quando as vozes se acalmarem
que venham brisas de serenidade
para que o mundo cante felicidade
José Carlos Moutinho
26/9/18
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
Que me interessa
...
Que me interessa o futuro
se nem conheço o presente
e quase já esqueci o passado?
O que eu quero realmente
é tão simples
que se resume numa só palavra:
VIVER
e o sentir dessa palavra
responde pelo passado, pelo presente
e talvez pelo futuro
José Carlos Moutinho
19/9/18
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
Sorri
...
Sorri feliz ao sol da alvorada
que timidamente me acordou
adormecera cansado na noite passada
quando o dia anterior de mim se afastou
levantei-me com a preguiça da madrugada
porque inexorável outro dia a mim chegou
lembrando-me que a vida é uma caminhada
que me obriga a sair do preguiçar em que estou
José Carlos Moutinho
17/9/18
domingo, 16 de setembro de 2018
Por ser domingo
Talvez por ser domingo
ou terá sido a utopia
que se lembrou de me visitar
trouxe-me nas asas de um flamingo
uma carta com a mais bela poesia
onde tudo é conjugado no verbo amar,
li e reli a carta e já nem distingo
se era sonho ou alguma heresia
que assim me deixou a pensar
se seria de amor o tal respingo
José Carlos Moutinho
16/9/18
Decreto-Lei, nº 63/85
dos direitos do autor
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
Deixa-me
...
Deixa-me agarrar a brisa
e colocá-la na tua mão...
a minha emoção é juíza
do ardor da minha paixão
mas se a brisa desejas recusar
eu te ofereço o sol se quiseres,
é assim este meu jeito de amar
estejas tu onde estiveres
José Carlos Moutinho
14/9/18
Decreto-Lei, nº 63/85
dos direitos do autor
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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas
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