segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
BOAS FESTAS
A todos os amigos e leitores deste Blogue,
desejo um excelente Natal, com muita paz e alegria
e que o ano vindouro de 2018,
seja de harmonia e de muitas felicidades
domingo, 17 de dezembro de 2017
sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
Amigo, ignora os vendavais
Ignora o silvo do vento que te sopra de viés,
aceita a brisa que te acaricia com suavidade,
acredita que tudo o que acontece a teus pés
não prova que teus afectos perderam validade.
Temporais são sustos molhados, arrufos do tempo,
amizades sinceras são raízes profundas e perenes
que florescem até, sobre pedra do desentendimento,
porque as verdades são caminhos iluminados e indenes.
Em cada abraço haja um sorriso real de afecto,
pois na dor e na tristeza a amizade é a perfeita cura
ainda que o sentimento tenha um colorido discreto,
é pela paleta de amigos, que a tela eternamente dura.
Assim amigo, olha para quem te vê de olhos abertos
num olhar sem brilho, há ventania que te causará dor,
no caminho dos vendavais encontras males dispersos,
pelas alamedas floridas da vida, receberás sempre amor.
José Carlos Moutinho
sábado, 9 de dezembro de 2017
Deixem-me
...
Deixem-me imaginar que seguro o tempo
que me engane nos murmúrios da brisa,
que me sinta feliz nesta vida, sem lamento
que viva o tempo que minha alma precisa
Deixem-me pensar-me utopicamente eterno
e que em mim exista a suspensão do tempo
deixem-me, pois, ser assim irreal e fraterno
ainda que o ar deste mundo seja tão bafiento
José Carlos Moutinho
quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
O livro nasce
...
Eu que pinto as palavras com utopias
invento histórias e paixões em prosa
canto-as com toques de doces magias
e o livro nasce, como nasce uma rosa
José Carlos Moutinho
terça-feira, 5 de dezembro de 2017
As minhas palavras
As minhas palavras só morrem, se eu
as deixar
simplesmente uso-as com paixão para
me sentir vivo
com elas invento fantasias em prosa
ou a poetar
porque sem as palavras sinto-me por
aí, perdido
Na solidão em que me aconchego,
sereno,
construo um outro caminho, com a
ficção
embora a poesia não seja um escrever
pequeno
é nas histórias longas que encontro
mais emoção
José Carlos Moutinho
domingo, 3 de dezembro de 2017
Nos braços
...
Nos braços da amizade
alimento a minha esperança
de que jamais morra a sinceridade
naufragada em tempestades sem bonança
José Carlos Moutinho
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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas
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