sábado, 17 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
Amor, amor
Amor, amor, amor
Tens o encanto da mais bela flor,
És das palavras mais pequenas
De quatro letras apenas
Onde se esconde tanto sentimento
És dor do sorriso sem lamento!
Amor, amor, amor
És sol na noite escura
És bonança na tempestade
Serás eterno ou simples aventura
Jamais deixarás de ser verdade
Amor, amor, amor
Podes ser dor vestido de saudade
És presença no parto com dor
E choro na hora da verdade
És ilusão na mentira
E crença na falsidade
acalmia no instante da ira
e a força da verdadeira amizade
Amor, amor, amor
és tanto de tão pouco
tens beleza e perfume de flor
és paixão de se ficar louco
és tanto de felicidade e dor
Ai, amor, amor tanto sonhas tu
De algum dia encontrares alguém
Por vezes até te julgas certo guru
Mas pensa bem…
És eternamente amor de mãe
José Carlos Moutinho
14/2/18
terça-feira, 13 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
Palavras que não te disse
Tantas foram as palavras que não te
disse
e que não tive tempo para te dizer,
pois partiste no meio de um vendaval
feito de amuos e inquietudes
sem olhares para a brisa
que eu te oferecia de mãos abertas,
com a caricia do meu sorriso
e ânsia de um terno abraço!
Preferiste deixar-te levar pelo
vento da discórdia
atravessando os céus do desconhecido
em vez de te acolheres
na serenidade dos meus braços!
Escolheste assim...
eu decidi continuar a viver
na acalmia da minha consciência
José Carlos Moutinho
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
Teus alvores
...
Que me importa que a brisa beije as
flores
que margeiam o rio da minha
nostalgia
se somente a tua presença me dará a
alegria
que pintará meu coração de belas
cores...
tenho saudade da tua voz doce
melodia
minha felicidade é ser o sol dos
teus alvores
José Carlos Moutinho
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
domingo, 4 de fevereiro de 2018
Inquieto escrevinhador
...
Já fui vento em tempo de bonança
maresia em sonhos de quase criança,
já fui sorriso de quem me olhou com
amizade
e gargalhada na brincadeira com
afectividade,
já fui o tempo que rapidamente
passou
sou e serei o que o destino me
reservou,
já fui um empedernido e
desassossegado sonhador
sou agora, simplesmente, um inquieto
escrevinhador
José Carlos Moutinho
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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas
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