Reuniram-se os deuses
A Humanidade mudou
A Terra agitou-se.
A Maldade passou a Bondade;
Tristeza, é agora alegria;
Caridade,veio substituir indiferença;
Fome acabou,
Agora só abundância...
Lembram-se do egoísmo?
Terminou,
transformou-se em partilha
O miserável ódio
mudou radicalmente para amor
Até os cardos,
são flores
O sol é mais radioso
A lua mais iluminada
Os humanos, todos iguais
dizem-se irmãos
sorriem, abraçam-se
Estranho...
Acordei.
Afinal era um sonho.
Oh...que desilusão!
J.C.Moutinho
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Felicidade
Uma nuvem passageira,
disse que sou homem de sorte...
Ser amado desta maneira,
numa paixão tão forte.
Respondi que é meu privilégio.
que este amor é retribuído...
Seria um sacrilégio,
este carinho, não ser correspondido.
Dois corações amantes,
batem em sintonia...
Nestas emoções distantes,
que se encontrarão um dia.
A felicidade é constante,
nesta nossa comunhão...
Não deixar em nenhum instante,
acabar esta paixão.
Zé
disse que sou homem de sorte...
Ser amado desta maneira,
numa paixão tão forte.
Respondi que é meu privilégio.
que este amor é retribuído...
Seria um sacrilégio,
este carinho, não ser correspondido.
Dois corações amantes,
batem em sintonia...
Nestas emoções distantes,
que se encontrarão um dia.
A felicidade é constante,
nesta nossa comunhão...
Não deixar em nenhum instante,
acabar esta paixão.
Zé
domingo, 7 de novembro de 2010
Deambulando
Viajei por vales de tranquilidade,
Galguei montanhas de ansiedade.
Atravessei rios de angustias,
Cruzei mares de ilusão.
Fui iluminado pela lua,
em noites de frustração.
E aquecido pelo sol da paixão,
Quis abraçar as estrelas,
mas o infinito era longe
Voei...caí...senti...sofri
Não atingi sequer os astros.
Quedei-me, desiludido...
neste planeta...
Terra de tantos contrastes
Raras belezas.
Felicidade...
Ah a tal...onde está?
Um dia ainda a encontrarei.
Zé
Galguei montanhas de ansiedade.
Atravessei rios de angustias,
Cruzei mares de ilusão.
Fui iluminado pela lua,
em noites de frustração.
E aquecido pelo sol da paixão,
Quis abraçar as estrelas,
mas o infinito era longe
Voei...caí...senti...sofri
Não atingi sequer os astros.
Quedei-me, desiludido...
neste planeta...
Terra de tantos contrastes
Raras belezas.
Felicidade...
Ah a tal...onde está?
Um dia ainda a encontrarei.
Zé
sábado, 6 de novembro de 2010
Tempo
Sou do tempo em que havia tempo
para amar, viver.
No meu tempo,
Vivíamos com todo o tempo, do mundo.
O tempo corria bem devagar
a seu tempo...
Saudades daquele tempo,
com tempo, para viver um tempo
de imensa tranquilidade.
Era um tempo de outros tempos.
Zé
para amar, viver.
No meu tempo,
Vivíamos com todo o tempo, do mundo.
O tempo corria bem devagar
a seu tempo...
Saudades daquele tempo,
com tempo, para viver um tempo
de imensa tranquilidade.
Era um tempo de outros tempos.
Zé
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Paz
Rio de água cristalina,
corre manso,
refresca meus pés.
Seu sussurrar é sinfonia,
aos meus ouvidos.
Meus pensamentos voam, com o vento
perdendo-se no éter...
O silencio, afaga-me o rosto
suavemente...
A lua envolve-me
em seu manto luminoso.
Cerro os olhos...
deixo-me elevar.
Encontro a paz.
Paz...
Palavra pequena,
de significado belo
inexoravelmente rara.
Zé
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Metamorfose
Mulher...oh, mulher
Foste a essência rara do perfume
que impregnou meu corpo
e minha alma.
A luz que iluminou,
a escuridão de minha angústia.
A Estrela guia,
que mostrou o caminho,
ao meu coração.
Foste o sol, que me aqueceu,
no âmago profundo do meu ser.
Tempo de um outro tempo.
Ilusão sem paixão...
Ou paixão, sem ilusão.
Sentimentos também têm a sua
metamorfose....
E esta foi bem intensa...
A essência de perfume,
evaporou-se...
A luz que me iluminava,
apagou-se...
A estrela guia,
desapareceu...
E o sol, simplesmente
escureceu.
Restou a penumbra.
Zé
Foste a essência rara do perfume
que impregnou meu corpo
e minha alma.
A luz que iluminou,
a escuridão de minha angústia.
A Estrela guia,
que mostrou o caminho,
ao meu coração.
Foste o sol, que me aqueceu,
no âmago profundo do meu ser.
Tempo de um outro tempo.
Ilusão sem paixão...
Ou paixão, sem ilusão.
Sentimentos também têm a sua
metamorfose....
E esta foi bem intensa...
A essência de perfume,
evaporou-se...
A luz que me iluminava,
apagou-se...
A estrela guia,
desapareceu...
E o sol, simplesmente
escureceu.
Restou a penumbra.
Zé
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Vaidades
Caminhos sinuosos de vaidades,
Nuvens obscuras de arrogâncias,
Trevas... de prepotências.
Escusadas...
Gente que olham por cima
de sua estupidez,
sem conseguirem ver,
seu próprio umbigo.
Indiferentes...
da miséria que os rodeia.
Dos pobres, que não têm um tecto,
para se abrigarem,
do frio da incompreensão.
Sem pão para se alhearam,
dos olhares da soberba
Tão fácil a partilha...
E pavoneiam-se
donos de si e do mundo.
Oh mundo de injustiças,
de desigualdades.
crueldades.
Tanta abundância...
tanta carência.
E afinal, que somos?
Humanos, uns.
Uma sub-espécie, outros.
E...somos todos filhos de Deus.
Zé
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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas
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