sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

#Coisas de tardes

 

Coisas de tardes

Numa tarde cansada e ensonada

pelas memórias de uma viagem,
semicerra as pálpebras do tempo
penetra na essência do sentir,
deixando-se prender em sintonia
com o ritmo cadenciado do vento
por caminhos improváveis
e rios em decadentes margens
onde flores ressequidas por amarguras
descaem como pêndulos de velhos relógios
…porque o sol se tornou inclemente
desperta daquela letargia
em que se deixou envolver,
poros em irritante sudorese
tornam-na desconfortável
 
Abre os olhos, perplexa
por ter na sua frente
toda uma miragem fascinante
bem diferente
daquela que pouco antes
lhe tinha assoberbado a mente
 
sorri…
e o seu sorriso contém o sol
de tão brilhante,
mantendo, porém,
uma serena e impávida postura
 
eu que a observava
à distância de um abraço
não consegui evitar
uma sonora gargalhada
ao vislumbrar o seu embaraço
 
José Carlos Moutinho
4/1/2024

#Àrvores nuas

 Árvores nuas

Nesse vosso triste desnudar
demonstram saudade do verão
agora só vos resta esperar
que volte a outra estação

JCMoutinho
12/1/2024



quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

#Criticas e saudade

 
Críticas e saudade

Porque criticas a minha saudade
se ela te é totalmente inofensiva
acredita que ela é pura verdade
mostra a passagem por esta vida

Deixa-me acolher esta nostalgia
reviver meus instantes d'outrora
repara que até disto faço poesia
a qualquer instante, como agora


Tantas vezes afirmei ser sonhador
porque o sonho comanda a vida
dizia o grande Gedeão com fervor
sonhar é viver de maneira colorida

José Carlos Moutinho
11/1/2024




segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

# Porque está frio desejo-vos Bom Dia

 

E porque hoje está muito frio
escrevo nas teclas com fervor
lá fora o tempo está sombrio
que venha, pois, logo o calor
 
Ai, Jesus que eu quase morro
neste frenesim de bater dente
nem sei a quem pedir socorro,
para controlar frio inclemente
 
José Carlos Moutinho 
 8/1/2024



domingo, 7 de janeiro de 2024

#ALDEIA DO PARAÍSO (Sinopse)

 ALDEIA DO PARAÍSO

SINOPSE

História de três famílias, das muitas que fugindo de uma vida sem futuro, ou por insatisfação da que tinham, partiram certo dia de Portugal, em busca de novos horizontes, de novas e melhores condições ou de outras aventuras, na terra promissora que era África.
A maioria das pessoas saíram da sua terra de nascimento onde existiam situações bem complicadas, de difícil sobrevivência e de absoluta carência, desde a alimentação à educação escolar. Muita dessa gente, não conseguia sequer fazer a escola básica, pois a miséria obrigava-os a trabalhar na terra, para sustento deles e da família.
Outras havia, que embora possuíssem melhores condições económicas e não só, havendo até, algumas com formação académica, como é o caso de uma das famílias que faz parte desta história, mas que, por sentirem o chamamento de África, partiram levando com eles a coragem e o espírito imbuído pelo desejo da aventura.

𝗣𝗲ç𝗮-𝗺𝗲...𝗿𝗲𝗰𝗲𝗯ê-𝗹𝗼-á 𝗰𝗼𝗺 𝗮 𝘀𝗶𝗺𝗽𝗹𝗶𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗱𝗲𝗱𝗶𝗰𝗮𝘁ó𝗿𝗶𝗮



#COISA NENHUMA (Áudio/Vídeo)




 

#Tertúlia poética

 Ontem em mais uma tertúlia na Maia,
apesar do frio intenso, contrabalançado pela poesia
num sentir imenso



#Diálogo com o tempo

 
Diálogo com o tempo

Escutei os murmúrios do tempo,

que me falavam coisas da vida
havia neles um tal sentimento
que me deixou de alma sentida

Obrigado tempo do meu sentir,
pelo imenso que me tens dado
acredita que não te quero mentir
dizendo que te estou agradado

Também te quero agora dizer

da saudade de um outro tempo
bem sei que o deveria esquecer
mas recordar vem com o vento
 
José Carlos Moutinho
7/1/2024




sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

#Divulgação

Novo Ano...Renovar leituras, reviver momentos e sentir o prazer da recordação
Ainda a preços muito especiais...
2 romances e 1 de poesia, com Angola na essência dos sentimentos.
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quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

#Coisas de tardes

 

Numa tarde cansada e ensonada
pelas memórias de uma viagem,
semicerra as pálpebras do tempo
penetra na essência do sentir,
deixando-se prender em sintonia
com o ritmo cadenciado do vento
por caminhos improváveis
e rios em decadentes margens
onde flores ressequidas por amarguras
descaem como pêndulos de velhos relógios

…porque o sol se tornou inclemente
desperta daquela letargia
em que se deixou envolver,
poros em irritante sudorese
tornam-na desconfortável
 
Abre os olhos, perplexa
por ter na sua frente
toda uma miragem fascinante
bem diferente
daquela que pouco antes
lhe tinha assoberbado a mente
 
sorri…
e o seu sorriso contém o sol
de tão brilhante,
mantendo, porém,
uma serena e impávida postura
 
eu que a observava
à distância de um abraço
não consegui evitar
uma sonora gargalhada
ao vislumbrar o seu embaraço
 
José Carlos Moutinho
4/1/2024

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

#EMOÇÕES

# Que friooooooooooooooo

Ai este frio que me aflige
e complica o meu teclar
há dias que me sinto efígie
com este frio de congelar

Pior...não suporto o calor

vá-se entender esta situação
porém, foi com muito humor
feitos estes versos com razão

José Carlos Moutinho
3/1/2024

# Ode ao tempo que passa

 Passam rápidos os anos por nós
com a displicência do tempo
por vezes encontram-nos sós
na nostalgia do pensamento,

Ficou lá, distante, a juventude
que tão célere nos abandonou
deu-nos a mudança de atitude
com a sabedoria que nos doou

Diria eu, pobre viajante de agora,
tempo volta para trás se puderes
traz-me as vivências de outrora
garantindo hoje os meus saberes
 
José Carlos Moutinho
3/1/2024





segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

#Novo Ano…Novos sonhos

 

Novo Ano…Novos sonhos
 
É chegado o Novo Ano…Novos sonhos
E a velha esperança não deve morrer,
Porém, cada vez mais, são medonhos
Os dias que talvez venhamos a sofrer
 
As dificuldades são presença constante
Neste país pobre, de gente acomodada,
Roubam-nos de uma maneira arrogante
E ficam impunes, com a vida requintada
 
Novos sonhos…é bom sonhar utopias…
A realidade é muito triste, assustadora,
De que de nos vale vivermos fantasias
Se miséria é cada vez mais aterradora
 
Novo Ano…que venha, é sua obrigação
Que traga muito menos desigualdade,
Já chega tanto sofrimento e desilusão
Neste mundo ausentado de humanidade
 
Novo ano…sempre com novos sonhos,
É tema para estes meus versos singelos,
Que venha pois 2024 com ares risonhos
2023 que vá e leve longe os pesadelos
 
José Carlos Moutinho 
1/1/2024

quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

#A ti POESIA

Natal...é, também, poesia, quando se usam as palavras para abraçar quem as lê
Felicidades para todos

A ti POESIA

Poesia é um sentir inacabado de emoções,
é respirar ilusões e murmurá-las suavemente
para que as palavras se façam melodia
quando se aconchegam no alvo papel
e cantam sentimentos de amizade, paixão,
amor...ou até dor!

Poesia é segurar delicadamente a mão de uma mulher
e sorrir-lhe dizendo: Tu és linda!
É olhar as flores de um jardim e aspirar-lhes o perfume,
contemplar o céu e deliciar-se com as nuances matizadas
do pôr-do-sol,
Deixar o olhar percorrer o dorso do mar, sonhar
e permitir à maresia infiltrar-se no peito, é poesia!

Poesia, quem és afinal,
Serás fatalidade, felicidade ou tudo isso?
Ah...como eu gostaria que me respondesses, ó poesia:
Se te sentes mais feliz quando se canta o amor
ou se te dói a alma, quando se chora a dor!
Não me respondes, poesia
e certamente não haverá quem o faça,
mas eu respondo-te o que de mim é sentido:

Escrevo-te ó poesia,
por que em mim existe uma fonte
de onde brotam rios de ilusões
que suavemente vão-se fazendo cataratas de emoções
que irão desaguar caudalosos
no meu mar de paixões!

Estarei errado, por que nem sou poeta
e se algum verdadeiro poeta me disser de sua verdade,
eu direi simplesmente que continuarei a escrever,
pois não o faço para mim,
mas sim para quem diz gostar de me ler!

Vivas tu ó eterna POESIA, na tua singeleza, sem pruridos
e viva eu, ser de sensibilidade sonhadora,
para que possa a ti dedicar os meus versos simples
marcados com profunda sinceridade
que desejo oferecer aos que me leem.

José Carlos Moutinho

quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

#Viva a Vida!

 Viva a vida!

Passam os dias,
e...os anos
e o Natal está em cada um deles
sempre Natal, mas sempre desigual,
cada vez mais se vulgariza esta data

Pergunto eu, ingenuamente:

fará sentido festejar o Natal, como o nascimento de Jesus...
ou será mais razoável festejarmos cada dia de todos os anos, como se fosse o último das nossas vidas?

De qualquer modo...
seria tão bom que, pelo menos nesta época festiva, se calassem as armas e se apertassem os abraços, acabassem as vaidades e se aprofundasse a fraternidade, a verdade e a harmonia neste nosso tempo, que contempla a finitude!

Viva a fraternidade, Viva a amizade, Viva a paz!
Viva então, o Natal.

José Carlos Moutinho
20/12/2023


quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

#Saudade ardente

 Saudade ardente

Nasci em terra fria
vivi em terra quente
onde nasceu amor pela poesia,
e me deixou saudade ardente

É a vida com suas artimanhas
complica em certas situações
usando de ardilosas manhas,
só para chatear os corações

José Carlos Moutinho,
13/12/2023

#A VERDADE DO MEU SENTIR

#Penso eu que...


 

#Natal é igualdade?!

 Porque Natal é paz e alegria
escrevo palavras de esperança,
que a felicidade e a harmonia
sejam maravilha de abastança!

Que os momentos de infelicidade
se tornem cada vez mais escassos
que predomine sempre a humildade
e a força fraterna dos abraços!

Natal da família e união
da sincera comunhão do bem
que floresça em cada coração...

Natal é entre os povos, igualdade
por ironia jamais conseguida
na carência de fraternidade. 

José Carlos Moutinho

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

# Em jeito de brincadeira de Natal,

Tivesse eu o poder, neste Universo
daria a toda a humanidade tudo de bom,
como:
saúde para trabalharem
feriados para descansarem
serenidade para ao luar, amarem
bom tempo para apanharem sol na praia
não permitiria mentira e hipocrisia
colocaria generosidade em todos os corações
onde só coubessem amor e muitas paixões
acabaria definitivamente com as guerras
aprisionaria quem ignorasse estas ordens
a quem recusasse fraternidade, amarraria
até que se modificasse essa displicência
quanto ao amor de amar todas as coisas
quem não estivesse imbuído desse sentimento,
lamentaria, mas tentaria modificar essa negatividade
obrigando a caminhar pelas ruas a cantar:
...Só quero amor, só quero amar...
A quem poesia não soubesse escrever
ou escrevesse coisas parvas...
obrigaria a ficar sem escrever, pelo menos 1 hora, de castigo!
Vou pois, cumprir essa hora...
jcm
podem rir...faz muito bem, dizem, aos músculos do rosto!

#Porque choras!

 ...

Porque choras tu, mundo,
se tens a força da natureza
sei que tens amor profundo
por quem vive com tristeza...
existe sentimento vagabundo
em quem transforma beleza
na guerra, sofrer tão rotundo
porque existe tanta safadeza?

segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

#Romanticamente

 Romanticamente

Pelos braços da brisa voam pétalas
de flores do jardim, onde nascem sonhos,
pelos raios translúcidos do sol crescem
ilusões, que se aconchegam no luar
e com a fragrância maresia do meu mar
invento poemas abraçados
às areias dos meus sentimentos

José Carlos Moutinho
11/12/2023

sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

# Assim, sem mais

Só porque eu quero, sem mais
deixo estas simples quadras a Luanda,
onde vivi em tempos não ancestrais
à qual agora chamam de banda
sei, certamente não será igual jamais
aos bons tempos antes da debanda
antes que para mim seja tarde demais
vou recordando-a à minha varanda,

Confesso que a saudade está viva,

creio mesmo que jamais morrerá
assim faço disto uma bela cantiga
sei que há quem comigo a cantará

José Carlos Moutinho
8/12/2023

# Noites de luar - canção fado de José Carlos Moutinho (INÉDITOS) Antó...

#És poesia, ó mar

#Absorto olhar

 𝐀𝐛𝐬𝐨𝐫𝐭𝐨 𝐨𝐥𝐡𝐚𝐫

𝐒𝐞𝐧𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐧𝐮𝐦 𝐛𝐚𝐧𝐜𝐨 𝐝𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨 𝐯𝐚𝐠𝐮𝐞𝐢𝐨 𝐦𝐞𝐮 𝐩𝐞𝐧𝐬𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐬𝐞𝐦 𝐫𝐮𝐦𝐨 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐢𝐧𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐦𝐞𝐮 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨 𝐦𝐞 𝐚𝐛𝐫𝐚𝐜̧𝐚 𝐧𝐚 𝐞𝐦𝐩𝐚𝐭𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐮𝐦 𝐬𝐨𝐫𝐫𝐢𝐬𝐨 𝐒𝐞𝐫𝐞𝐧𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞, 𝐚𝐛𝐬𝐨𝐫𝐯𝐨 𝐚𝐬 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐞𝐧𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐦𝐞 𝐨𝐟𝐞𝐫𝐞𝐜𝐞𝐦 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐩𝐞𝐥𝐢́𝐜𝐮𝐥𝐚 𝐝𝐨 𝐟𝐢𝐥𝐦𝐞 𝐞𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐟𝐮𝐢 𝐩𝐫𝐨𝐭𝐚𝐠𝐨𝐧𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐒𝐨𝐫𝐫𝐢𝐨 𝐩𝐞𝐫𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐚 𝐢𝐧𝐠𝐞𝐧𝐮𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐜𝐨𝐥𝐨𝐫𝐢𝐝𝐚 𝐝𝐨𝐬 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐝𝐨 𝐦𝐞𝐮 𝐯𝐢𝐯𝐞𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐦 𝐝𝐨𝐜𝐞 𝐭𝐞𝐫𝐧𝐮𝐫𝐚 𝐝𝐞𝐬𝐟𝐢𝐥𝐚𝐦 𝐩𝐞𝐫𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐚 𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐧𝐨𝐬𝐭𝐚𝐥𝐠𝐢𝐚 𝐂𝐨𝐧𝐟𝐞𝐬𝐬𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐫𝐞𝐯𝐢𝐯𝐞𝐫 𝐞𝐬𝐭𝐞𝐬 𝐟𝐢𝐥𝐦𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨𝐬 𝐜𝐫𝐞𝐢𝐨 𝐚𝐭𝐞́ 𝐪𝐮𝐞… 𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐬𝐞 𝐚𝐜𝐨𝐧𝐜𝐡𝐞𝐠𝐚𝐦 𝐧𝐚 𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐚𝐥𝐦𝐚 𝐩𝐞𝐫𝐦𝐢𝐭𝐢𝐧𝐝𝐨-𝐦𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐬𝐞𝐧𝐬𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐳 𝐄𝐦 𝐦𝐞𝐮 𝐫𝐞𝐝𝐨𝐫, 𝐨 𝐬𝐢𝐥𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐨, 𝐩𝐨𝐫 𝐯𝐞𝐳𝐞𝐬, 𝐩𝐨𝐮𝐜𝐚𝐬, 𝐩𝐞𝐫𝐭𝐮𝐫𝐛𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐬𝐢𝐧𝐜𝐨𝐩𝐚𝐝𝐨 𝐭𝐢𝐜-𝐭𝐚𝐜 𝐝𝐨 𝐦𝐞𝐮 𝐜𝐨𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚 𝐥𝐞𝐯𝐚𝐫 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐞𝐦𝐨𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐒𝐢𝐥𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚-𝐬𝐞 𝐨 𝐦𝐞𝐮 𝐩𝐞𝐧𝐬𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐚𝐥𝐚𝐫𝐦𝐞 𝐝𝐞 𝐮𝐦 𝐚𝐮𝐭𝐨𝐦𝐨́𝐯𝐞𝐥, 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐟𝐫𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐝𝐚 𝐣𝐚𝐧𝐞𝐥𝐚 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐞𝐮 𝐫𝐞𝐯𝐢𝐚 𝐨𝐬 𝐦𝐞𝐮𝐬 𝐟𝐢𝐥𝐦𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐫𝐚 𝐋𝐚́ 𝐟𝐨𝐫𝐚, 𝐚 𝐜𝐡𝐮𝐯𝐚 𝐛𝐞𝐢𝐣𝐚 𝐨 𝐜𝐡𝐚̃𝐨, 𝐪𝐮𝐢𝐜̧𝐚́, 𝐧𝐮𝐦 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐢𝐱𝐚̃𝐨 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐢𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐦𝐮𝐫𝐦𝐮́𝐫𝐢𝐨 𝐦𝐮𝐬𝐢𝐜𝐚𝐥 𝐝𝐚𝐬 𝐠𝐨𝐭𝐚𝐬 𝐪𝐮𝐞, 𝐝𝐞𝐥𝐢𝐜𝐚𝐝𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞, 𝐬𝐞 𝐚𝐜𝐨𝐦𝐨𝐝𝐚𝐦 𝐧𝐨𝐬 𝐭𝐞𝐥𝐡𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐝𝐨 𝐦𝐞𝐮 𝐚𝐛𝐬𝐨𝐫𝐭𝐨 𝐨𝐥𝐡𝐚𝐫 𝐉𝐨𝐬𝐞́ 𝐂𝐚𝐫𝐥𝐨𝐬 𝐌𝐨𝐮𝐭𝐢𝐧𝐡𝐨 𝟕/𝟏𝟐/𝟐𝟎𝟐𝟑



Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas

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