sábado, 25 de dezembro de 2010

Serenidade da vida



Sob a longa ponte do passado,
Corre mansamente o rio do presente,
Para o mar imenso do futuro,
Margens ladeadas por árvores,
Observando do alto das suas majestosas copas,
Tais sentinelas de vigilância.

As aves voam alegremente,
Carregando a paz nas suas asas,
Chilreando em cânticos de amor.

Díspares sons, tornam-se Verdiana sinfonia,
Os raios solares reflectidos nas águas,
Formam um espelho de tranquilidade,
A calmaria em volta é sublime,
Cores belas das flores iluminam o coração,
O ondear da vegetação
É como o acariciar da poesia,
Na alma de um poeta.

É a vida em sintonia
Com a grandiosa Natureza…

J.C.Moutinho

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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas

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