sábado, 18 de fevereiro de 2012

És o meu porto de Abrigo




Invento-te nas horas que virão
Deste meu tempo esmorecido,
Nos caminhos de amarga ilusão;
Que sejas meu porto de abrigo!

Encosto-te no meu peito dorido
Por dores de saudade pertinente,
Quero o passado esquecido
E viver com amor para sempre!

Sem ti, mulher doce e amada
A minha vida não tem sentido,
Iremos juntos nesta estrada...

Jamais me sentirei esmorecido,
Estarás comigo na alvorada
De cada momento nosso vivido!

José Carlos Moutinho

2 comentários:

  1. Olá!
    As dores da saudade muitas vezes não são superadas.Mas tem dores que fazem bem lembrar.
    Grande abraço
    se cuida

    ResponderEliminar

Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas

Ver esta publicação no Instagram

Live Planeta Azul Editora

Uma publicação partilhada por Planeta Azul Editora (@planetazuleditora) a