...
Sou tronco efémero do tempo que me habita
e maresia do mar que me inspira
Tenho no meu olhar o luar das utopias
Das minhas mãos nascem palavras
com que me invento em poesia
Em cada alvorada
renasço num sentir que desconheço
e procuro descobrir até ao meu entardecer
José Carlos Moutinho
Decreto-Lei, nº 63/85
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