quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Poema sem nome...só para divertir

Escrevo estes versos
como quem vai ver o mar
piso caminhos dispersos
até me sentar a observar

perguntam o que observo eu
e eu respondo que nada
porque se eu não sou ateu
olho o céu de voz silenciada

e dirão vocês outra vez 
mas estás silencioso porquê
e eu que nem sou chinês
replico é vontade do freguês

ah...mas isso é um disparate
repetirão certamente todos vós
o que tu estás é no engate
corei e fiquei até sem voz

José Carlos Moutinho
13/2/2020

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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas

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