De A FORÇA DE AMAR:
— Polícia? Manda-os entrar – disse Carlos Figueiredo.
Os
agentes não necessitaram de novo convite, entrando, dirigindo-se a
Carlos, que se levantara do sofá, onde esteve sentado e perguntou:
— Então, o que se passa?
— O senhor não sabe, nem calcula?
—
Não faço a mínima ideia do que os trouxe a minha casa, mas digam por
favor. – Tentava estar calmo, ou estaria mesmo, nunca se sabe o que vai
na cabeça de cada um.
— Pois nós vamos dizer-lhe. – Um dos agentes mostrou o mandado judicial que trazia.
— Queremos que nos mostre o seu computador, vamos levá-lo para o departamento técnico e ver o seu conteúdo.
— Mas posso saber o motivo desta investigação?
—
Claro que pode, mas o senhor terá de vir connosco para ser presente a
um Juiz. O senhor em conluio com mais colegas seus, farmacêuticos e
delegados de informação médica, viciou receitas médicas roubando os
Serviços de Saúde e, claro, o Estado.
Peçam-me e leiam este romance
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