Excerto do PREFÁCIO de Ana de Albergaria a A FORÇA DE AMAR
A “Força
de Amar” será, sem dúvida, a maior força da natureza Humana.
Quando um escritor nos consegue levar, sem sentirmos cansaço ou
desinteresse, pelos múltiplos atalhos e veredas do quotidiano de quem ama,
então estamos perante um livro, ou uma história, que consegue entrar na nossa
própria história, por simbiose perfeita com a similitude às relações e
sentimentos que estabelecemos entre nós.
José
Carlos Moutinho, já nos habituou à centralidade do “Ser Humano”, nas suas
obras. Aqui, renova essa centralidade e vai mais além, ao tecer um romance com múltiplos
romances, uma história com múltiplas histórias – interligadas entre si, direta
ou indiretamente, por uma força maior.
“Força
de Amar” leva-nos assim à diversidade complexa, e ao mesmo tempo simples de tão
natural que é, do que é existir em relação com o “outro”; do que é “Amar” na contemporaneidade
de novos valores, neste, também ainda novo, século XXI.
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