No remanso do meu cantinho de imaginações, deixo-me levar em serena reflexão, sobre o meu curto percurso literário, iniciado em 2009.
Muitos de vós, que neste momento estais a ler este meu sentir libertado, conhecem-me pessoalmente.
Mas muitos mais, não me conhecendo fisicamente, são meus amigos virtuais e fiéis leitores da minha singela escrita.
A todos vós, deixo aqui, bem patente, a minha gratidão não só por me lerem e interagirem comentando, mas, principalmente por me darem a honra de terem em vossas casas, muitos dos meus livros.
Toda esta conversa, vem a propósito, da minha tal reflexão, sobre o meu caminho das palavras e dos livros publicados.
E, francamente, permitam-me, com toda a imodéstia que me for concedida, que me sinto feliz pelo que até agora consegui, senão vejamos:
Com 13 anos de edições e publicações atingi um número (15) de títulos, que considero fantástico.
Fui entrevistado por algumas Rádios, passados os meus poemas, em outras de projecção internacional.
Por 3 vezes estive na RTP África.
Recebi prémios vários, entre os quais, muito particularmente importante, por se tratar de uma Academia de Letras, física; Por essa Academia fui premiado, no mesmo Concurso Internacional, em três dos meus trabalhos apresentados: um 2º em poesia, um 3º em Crónica e uma menção honrosa em poesia.
Sinceramente, que mais posso eu desejar?
Depois de 50 anos sem escrever, que, como sabem, iniciei as minhas ingénuas poesias, com 15 anos, ter alcançado este palmarés, deixa-me absolutamente honrado!
Claro que sem os meus leitores e amigos, jamais chegaria a esta marca. Ninguém é alguém, SÓ, ou por graça do destino!
Verdade que tem sido uma luta de várias batalhas, mas com resiliência, tenho conseguido chegar lá. Mais fácil seria com as tais ajudas que todos sabemos, mas essas, são para quem cai em graça e não para os engraçados. (e eu nem graça tenho)
Dirão alguns: Teve sorte.
Claro, que a sorte é importante. Mas sorte sem abnegação e persistência, vale nadinha!!
Não considerem este soltar das minhas emoções, como uma atitude de vaidade, mas sim, como um partilhar a minha gratidão com aqueles/as que me têm acompanhado.
Um forte abraço a todos, amigos/as, não amigos/as, conhecidos/as e aos que tiverem paciência para lerem este meu desabafo.
Setembro/2024
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