Ventos sopram, insubmissos
Sons, que soam como cânticos
De desejos sonhados;
Por este caminho sinuoso, sem fim,
Busco o calor do seu abraço,
Antes sentido,
Agora perdido;
Quero voltar a sentir o veludo
Da carícia das suas mãos;
A ternura dos momentos belos
De aconchego;
Quero que os seus olhos
Voltem a iluminar os meus dias;
Inebriar-me com a música celestial
Dos seus murmúrios;
Recordar coisas vividas, sentados
Ao luar;
Que os ventos levem a minha voz
Bem longe,
Gritando que é possível
Ser-se feliz;
Correr como criança, pelos prados
Verdes da esperança;
Absorver os cheiros da vida
E voltar a sonhar.
Sons, que soam como cânticos
De desejos sonhados;
Por este caminho sinuoso, sem fim,
Busco o calor do seu abraço,
Antes sentido,
Agora perdido;
Quero voltar a sentir o veludo
Da carícia das suas mãos;
A ternura dos momentos belos
De aconchego;
Quero que os seus olhos
Voltem a iluminar os meus dias;
Inebriar-me com a música celestial
Dos seus murmúrios;
Recordar coisas vividas, sentados
Ao luar;
Que os ventos levem a minha voz
Bem longe,
Gritando que é possível
Ser-se feliz;
Correr como criança, pelos prados
Verdes da esperança;
Absorver os cheiros da vida
E voltar a sonhar.
J.C.Moutinho