domingo, 31 de agosto de 2014
Luar cupido
Naquela noite de verão,
quiçá miragem ou ilusão
senti ao ver aquela mulher,
que me olhava sorridente,
deixou o meu coração ardente,
o que será que ela me quer.
Sorrimos no olhar cativo
nascido do vibrar sentido,
cantado pelo coração,
e no abraço acalorado,
nosso amor ficou marcado
por imensa e doce emoção.
Do luar doce cupido
nasceu o poema atrevido
do nosso destino meu amor,
teremos a Lua parceira
do amor, até que Deus queira
e desta paixão com ardor.
Que seja eterna esta paixão
E do amor se faça canção,
Por nossa vida cantada,
felicidade presente
e com a tristeza ausente,
junto de ti minha amada.
José Carlos Moutinho
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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas
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