Ah...como eu gostaria
de fazer das minhas palavras,
pétalas de quimeras, que
voassem
pelos céus das ilusões,
iluminassem corações
escurecidos
pelas mágoas da vida,
e pousassem nos lábios
das mulheres
com o perfume do meu desejo…
Mas as minhas palavras,
aquietam-se silenciosas,
aguardando a minha vontade
de as soltar e deslizarem
pelo papel branco e vazio
que se inquieta na minha
mesa,
ansioso pelo beijo do poema
nascido do meu querer…
E que as pétalas coloridas
pelas quimeras, perfumem
a emoção da minha
criatividade,
e me façam poeta pelos
versos
que a minha alma inventa
e planta no jardim da poesia.
José Carlos Moutinho
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