Que as vozes da desunião
voem nos ventos da quietude,
para que tenham a graça do
discernimento,
que as palavras silenciosas
se façam abraços,
e que os sorrisos sejam alegria
aconchegada em cada coração!
Que a serenidade da brisa
seja afago do vagabundo perdido da
sociedade,
e que o sol, transforme esta
sociedade
em humana existência!
Que em cada Luar que nos ilumina
haja a Luz bastante para retirar da
escuridão
almas sofredoras
de gente infeliz, involuntariamente,
e de outra gente que faz da vida uma
guerra,
pensando, quiçá, que lhe pertence a
razão,
fruto do seu distorcido modo de
viver
e da sua arrogante e convicta
perenidade.
José Carlos Moutinho
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