Quisera eu, que a ventania passasse longe dos sites sociais,
e que a brisa fosse apaziguadora das arrelias,
as palavras se vestissem de poesia e não de ofensa
e fossem os abraços a verdade dos sentimentos
e os sorrisos não escondessem a mordacidade da mente,
que a acalmia de outros tempos volte a este mar de emoções,
onde as marés eram carícia perfumada de maresia,
e a espuma das suas ondas poemas de felicidade,
quisera eu...o que parece improvável!
José Carlos Moutinho
2/10/19
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