segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Vaidades


Caminhos sinuosos de vaidades,
Nuvens obscuras de arrogâncias,
Trevas... de prepotências.
Escusadas...


Gente que olham por cima
de sua estupidez,
sem conseguirem ver,
seu próprio umbigo.


Indiferentes...
da miséria que os rodeia.
Dos pobres, que não têm um tecto,
para se abrigarem,
do frio da incompreensão.
Sem pão para se alhearam,
dos olhares da soberba


Tão fácil a partilha...


E pavoneiam-se
donos de si e do mundo.


Oh mundo de injustiças,
de desigualdades.
crueldades.


Tanta abundância...
tanta carência.


E afinal, que somos?
Humanos, uns.
Uma sub-espécie, outros.


E...somos todos filhos de Deus.


2 comentários:

  1. Gostei do poema, mas conheces minha posição acerca da religiosidade, então... Gostei, assim mesmo.

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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas

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