sábado, 26 de fevereiro de 2011

A paz do poeta


As palavras soltam-se,
Deslizam na ponta da pena
Definem as emoções e sentimentos,
Que se tornam acutilantes ou doces!
São as palavras que falam da alma do poeta
E deixam transparecer os seus momentos;
As palavras são agrestes e terríveis,
Na inquietude do poeta;
Tomam toda a beleza do ânimo e serenidade
Se este, está feliz.
É nesta conjugação de estados de alma,
Que amor e paixão tomam lugar de destaque.
A paz está com o poeta,
Se as palavras sorriem…
E ele voa nas asas da ilusão
E os seus sonhos se transferem para o papel,
Num frémito de prazer.
Aí sim, o poeta está em paz,
Porque a sua alma sensível está bem!

J.C.Moutinho


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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas

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