quinta-feira, 23 de maio de 2013
Ansiedade
Tenta resistir em todos os instantes
àquele pensar desatinado
que o persegue silencioso
A saudade sobrepõe-se à sua vontade,
deixa-o levar pela emoção
de a querer perto de si
Ele sabe que ela o pensa com ardor,
a distância ausenta-os
no tempo vazio que se faz dor
Sente saudades dos seus cálidos beijos
abraços ternos de paixão e amor,
nostalgia fustigada pelos seus desejos
murmúrios delirantes, doce sabor
A sua mente inquieta-se
em pensamentos dispersos
na incerteza dos dias vindouros
Que o amor não esmoreça no tempo
dos dias opacos da ausência,
e os pensamentos não se façam lonjura.
José Carlos Moutinho
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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas
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ResponderEliminarO amor! o cântico dos poetas!!!
Gostei do poema!
A vida não é só viver... tem que ser sonhada!
Abraço, Célia Sousa.