Com as mãos crispadas pelo
frio da saudade,
Vagueiam pensamentos pela
escuridão
Da sua inquietude, e
profunda ansiedade
Que lhe aperta o peito e
sufoca o coração!
Sentada num banco de pedra,
silenciosa
Segreda as suas duras mágoas
incontidas,
Na noite cansada pela
ausência do luar,
Tenta conter um soluço de
tenebrosa dor
Mas dos olhos soltam-se
lágrimas sentidas
Sua alma, desesperada, não
pára de chorar!
Andeja abraçada pelo breu,
sem rumo,
Guiada pela luz retida na sua
memória
Que a acompanha, no deambular
nocturno,
Ate onde, não sabe, talvez
até à sua glória!
Invadem seu pensamento,
ilusões vividas
Que o tempo amordaçou nas
tardes caladas
São imagens coloridas,
perdidas nas brumas!
Deixa as ideias entregues a
morfeu, exauridas
Desperta com melodias, pelas
aves cantadas
Afagada pelos raios da
aurora, como plumas!
Cansada, sorri a nada,
olhando em seu redor,
Feliz por despertar de pesadelo
tão cinzento,
O seu coração está em paz,
com muito amor,
Sua alma é flor com pétalas
de sentimento!
José Carlos Moutinho
Há muito que não te visitava pelos blogues.
ResponderEliminarVim hoje ver a poesia
e gostei
Quantas e quantas vezes
também vagueiam pensamentos
pela escuridão da minha vida.
Há que ter FÉ
e continuar.
Mesmo com muita ansiedade
vai-se vivendo.
Amiga
quando quiser
visite-me
tenho 4 blogues neste momento.
Beijinhos da Tulipa
Há muito que não te visitava pelos blogues.
ResponderEliminarVim hoje ver a poesia
e gostei
Quantas e quantas vezes
também vagueiam pensamentos
pela escuridão da minha vida.
Há que ter FÉ
e continuar.
Mesmo com muita ansiedade
vai-se vivendo.
Amiga
quando quiser
visite-me
tenho 4 blogues neste momento.
Beijinhos da Tulipa/Kalinka