Era um tempo de sonhos
vividos à velocidade da
paixão dos momentos
afogados nas
"imperiais" ou "finos"
adormecidos nas noites
intermináveis
dos desejos!
Era um tempo tão docemente
louco,
que o amanhã era utopia,
importante era o momento
abraçado a quimeras,
que, por vezes, a timidez
não permitia realizar...
E esse meu tempo…
não era de ninguém
mas sim de todos nós,
ou melhor, era um outro tempo,
que me fazia sonhar…
o mundo era meu
e podia viver simples e
inocentemente
abraçado aos sonhos
José Carlos Moutinho
30/1/19
Decreto-Lei, nº 63/85
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