terça-feira, 16 de julho de 2024
#Angola dos batuques
Um poema de saudade, com 7 anos...
segunda-feira, 15 de julho de 2024
domingo, 14 de julho de 2024
sábado, 13 de julho de 2024
#Belas e solidárias são as palavras
𝑩𝒆𝒍𝒂𝒔 𝒆 𝒔𝒐𝒍𝒊𝒅𝒂́𝒓𝒊𝒂𝒔 𝒔𝒂̃𝒐 𝒂𝒔 𝒑𝒂𝒍𝒂𝒗𝒓𝒂𝒔
𝑷𝒂𝒍𝒂𝒗𝒓𝒂𝒔 𝒆𝒕𝒆𝒓𝒏𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒔𝒆 𝒄𝒂𝒍𝒂𝒎 𝒑𝒆𝒓𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒂 𝒐𝒇𝒆𝒏𝒔𝒂 𝒆 𝒂𝒕𝒆́ 𝒐 𝒂𝒎𝒐𝒓, 𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒂𝒔 𝒑𝒂𝒍𝒂𝒗𝒓𝒂𝒔 𝒋𝒂𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒇𝒂𝒍𝒂𝒎 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒊𝒏𝒕𝒂𝒎 𝒑𝒂𝒊𝒙𝒂̃𝒐 𝒐𝒖 𝒅𝒐𝒓 𝑨𝒕𝒊𝒕𝒖𝒅𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒂́ 𝒏𝒂 𝒃𝒐𝒄𝒂 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒇𝒂𝒍𝒂 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒄𝒂𝒓𝒂𝒄𝒕𝒆𝒓 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒆 𝒆́ 𝒑𝒐𝒔𝒔𝒖𝒊́𝒅𝒐 𝒑𝒐𝒓 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒂 𝒑𝒂𝒍𝒂𝒗𝒓𝒂 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒔𝒆 𝒄𝒂𝒍𝒂 𝒐𝒇𝒆𝒓𝒆𝒄𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒎𝒊𝒛𝒂𝒅𝒆 𝒂𝒐 𝒐𝒇𝒆𝒏𝒅𝒊𝒅𝒐 𝑫𝒊𝒛 𝒐 𝒅𝒊𝒕𝒂𝒅𝒐: 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒄𝒂𝒍𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒎𝒂𝒔 𝒏𝒂̃𝒐 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒓 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒆𝒓𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒔𝒊𝒍𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒐 𝒆́ 𝒂 𝒇𝒐𝒓𝒄̧𝒂 𝒅𝒂 𝒓𝒂𝒛𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒈𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒓𝒆𝒇𝒆𝒓𝒆 𝒊𝒈𝒏𝒐𝒓𝒂𝒓 𝒐𝒇𝒆𝒏𝒔𝒂...𝒄𝒂𝒍𝒂𝒅𝒐 𝑱𝒐𝒔𝒆́ 𝑪𝒂𝒓𝒍𝒐𝒔 𝑴𝒐𝒖𝒕𝒊𝒏𝒉𝒐 13/7/2024quinta-feira, 11 de julho de 2024
# Serenidade e paz
que calam os gritos, nos dias tempestuosos
e sorriem na acalmia dos suspiros
Quantas vezes aqueles instantes silenciosos
são o mitigar de dores sofridas
pelas atitudes vindas nos ventos das discórdias?
Nesta conflitualidade de sentimentos
com a qual esta nossa sociedade se debate
leva a que, por vezes, se silencie a verdade
e se omita a realidade
para que a paz não seja alterada
Este comportamento, porém,
pode fazer passar a ideia de cobardia
ou de fragilidade
de quem tem a enorme coragem
de se remeter, com inteligência
e displicência ignorando a provocação
Assim, é no silêncio,
que esta postura comportamental
se eleva, com toda a dignidade
pelas mais altas e etéreas galáxias
da serenidade e paz
José Carlos Moutinho
terça-feira, 2 de julho de 2024
segunda-feira, 1 de julho de 2024
domingo, 30 de junho de 2024
sexta-feira, 28 de junho de 2024
quinta-feira, 27 de junho de 2024
quarta-feira, 26 de junho de 2024
terça-feira, 25 de junho de 2024
segunda-feira, 24 de junho de 2024
#Por falar em poesia
quem nesse caminho se encontrar
é o jeito de, serenamente, inventar
palavras que falem do verbo amar
Poesia será utopia ou sei lá o quê
é verso feito de puro sentimento
é escrever a estrofe sem o porquê
feita de alegria ou até de lamento
Poesia é, pois, o que poeta quiser
mas também terá o gosto do leitor
se a beleza da palavra lá não estiver
não há verso nem poema com valor
Digo isto porque nada sei de poesia,
mas vou escrevinhando algo por aí
não sei se os textos são de fantasia
ou se foi desse pensar que eu parti
Assim deste modo armado em poeta
fiz estes versos tão simples como eu
tenho a certeza que a rima está certa
pois espero ter atingido o tal apogeu
José Carlos Moutinho
24/6/2024
Portugal
quinta-feira, 20 de junho de 2024
#Ao som do tiroliro
com ares de superioridade
será que te levas tanto a peito
por te julgares uma raridade
Pois ficas sabendo ó humano
que de estranheza te vestes
da arrogância de que és ufano
será p’la mentira que te despes
Repara bem em mim e em ti
observa-me com olhar de gente
verás que contigo nada aprendi
a humildade de ti está ausente
Sabes, ó ser vulgar, insignificante
a passagem pela vida é tão fugaz
que torna petulância tão irritante
como a vaidade que te faz audaz
Informo que a ninguém me refiro
é um simples poema de suposição
escrevi-o ao som doce do tiroliro
pensando que saísse uma canção
José Carlos Moutinho
quarta-feira, 19 de junho de 2024
terça-feira, 18 de junho de 2024
#Este tempo vazio
Escrevo, tantas vezes, palavras vazias
quando o silêncio é estado de espírito
porque as rimas e as estrofes tardias
soltam-se de mim, em lancinante grito
Palavras minhas aliadas imaginativas
jamais se afastam das minhas emoções
mostram-se em belas imagens criativas
com que eu, ousadamente, crio ilusões
Estarei, talvez, perdido em divagações
tentando imaginar um mundo diferente
mas, confesso, perante tantas situações
creio-nos cativos deste universo doente
Será que, perante anomalias aberrantes
seremos títeres alheios à nossa vontade
seres vis, sem alma, servos insignificantes
desta parafernália louca da actualidade?
Confundo-me num pensamento desvario
observo, impotente, a degradação humana
estamos ancorados a um viver tão vazio
que já acredito, a mais ninguém engana
José Carlos Moutinho
14/6/2024
domingo, 16 de junho de 2024
sexta-feira, 14 de junho de 2024
#Este tempo vazio
Escrevo, tantas vezes,
palavras vazias
quando o silêncio é estado de espírito
porque as rimas e as estrofes tardias
soltam-se de mim, em lancinante grito
Palavras minhas aliadas imaginativas
jamais se afastam das
minhas emoções
mostram-se em belas imagens criativas
com que eu, ousadamente, crio ilusões
Estarei, talvez, perdido em divagações
tentando imaginar um mundo diferente
mas, confesso, perante tantas situações
creio-nos cativos deste universo doente
Será que, perante anomalias aberrantes
seremos títeres alheios
à nossa vontade
seres vis, sem alma, servos
insignificantes
desta parafernália louca
da actualidade?
Confundo-me num
pensamento desvario
observo, impotente, a
degradação humana
estamos ancorados a um
viver tão vazio
que já acredito, a mais
ninguém engana
José Carlos Moutinho
14/6/2024
Portugal
quarta-feira, 12 de junho de 2024
terça-feira, 11 de junho de 2024
segunda-feira, 10 de junho de 2024
#Homenagem ao poeta maior
Tivesse eu a genialidade dele
óbvio que é de Camões que eu falo
certamente sentiria na pele
Foi aventureiro, culto, assaz boémio
malandro, conquistador, atrevido
na corte jamais encontrava tédio
pela postura e seu jeito assumido
Grande é o orgulho da Pátria e de nós
povo de alma valente e sonhadora
navegadores em casca de nós
Ah, meu poeta maior de alma enorme
graças a ti a poesia é encantadora
com ela a cultura não passa fome
José Carlos Moutinho
10/6/2024
sábado, 8 de junho de 2024
#Bom dia, com poesia
Passeio meu olhar por meu redor
com olhos de ficar entusiasmado
penso porque existe ódio e amor,
se amor é muito mais descansado
Fico pasmado com tanta beleza
que por aqui o Universo plantou
não sei, francamente com certeza
se haverá alguém que nunca amou
José Carlos Moutinho
Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas
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