A nostalgia é a minha
parceira
nas infindáveis noites de
inverno,
tento esquecer de alguma
maneira
o saudosismo dorido e
eterno!
Lá fora o vento sopra,
assustador
parece que bate na janela,
será talvez o som da minha
dor
ou quem sabe o bater da mão
dela…
Fui ver para assim ter a
certeza
abri a janela, aumentou a
tristeza,
o que batia era o meu
pensamento…
Continuei a ouvir o vento
bater
que parecia querer-me dizer
ela voltará a qualquer
momento!
José Carlos Moutinho
Bom dia.Parabéns caro amigo poeta. Sou novo aqui no seu blog, mas gostei muito do que li.
ResponderEliminarBelíssima a sua poesia, também sou um pouco nostálgico.
Abraço e uma ótima quinta-feira.