domingo, 29 de dezembro de 2019
Se dizes
Se dizes não gostar do que escrevo,
lamento,
mas nada posso fazer,
todavia, informo-te que não escrevo para ti,
em particular,
mas sim, para quem gosta de me ler,
e mesmo, na eventualidade,
de ninguém gostar de me ler,
ficas a saber, também,
que escrevo para libertar de mim
o fogo das palavras
que na minha mente
se faz vulcão de anseios!
As palavras com que visto
as minhas estrofes,
sejam em prosa ou poesia,
são caudais do rio imenso
que desliza no meu sentir,
e sobre esse rio, lamento por ti,
não tenho qualquer poder
porque a sua impetuosidade
ultrapassa-me na minha humilde vontade,
deixando-me, simplesmente,
fascinado a contemplá-lo
deixando que os textos
que vou escrevendo
sejam levados nas suas águas.
José Carlos Moutinho
29/12/19
sábado, 28 de dezembro de 2019
A FORÇA DE AMAR
Este livro, simples, como o autor, apesar da sua 3ª edição, continua a aguardar que o peçam. Trata-se de um romance de histórias simples da vida, onde o amor é o protagonista principal.
Enviem mensagens para o messenger
ou meu email: zemoutinho@gmail.com
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Coisas do silêncio
Silencio-me neste silêncio que me abraça
e escuto o silêncio que me rodeia, silenciosamente,
num silêncio que confunde
o próprio silêncio das palavras caladas
que acabei de colar no monitor silencioso
do meu computador...
fixo-me naquelas palavras mudas
e, silencioso, observo-as,
deliciando-me com o seu silêncio,
tão profundo,
como o silencio
do meu pensamento.
José Carlos Moutinho
28/12/19
Adeus pobre 2019 Vem, corajoso, 2020
Tiveste o teu tempo
e a possibilidade de obteres a glória,
mas permitiste que te amordaçassem
e te cortassem as asas,
por isso voaste tão baixinho...
deixaste afogar, com plásticos, os teus mares,
não conseguiste evitar a destruição do ar
que tanta falta nos faz,
foste impotente na resistência ao derrube de árvores,
que tantos energúmenos governantes abateram,
agora que estás de partida,
faz alguma coisa de importante,
implora ao teu irmão, que está prestes a nascer,
que tenha mais coragem e carisma
para enfrentar a calamidade
que nos ameaça a todos,
que tenha força hercúlea para nos salvar
antes que não consigamos mais respirar
nem suportar o inferno escaldante que nos ameaça!
Adeus 2019,
podias ter sido melhor, mas foste fraco!
Esperamos-te 2020 com a força dos heróis,
e elimina as raízes daninhas
que envenenam
os jardins das nossas vidas.
José Carlos Moutinho
28/12/19
QUE SEJA UM BOM ANO
Olhando para o tempo ido, dou-me por satisfeito pelos resultados obtidos, tanto no campo pessoal como no da escrita. Obviamente, que, literáriamente, eu desejaria mais e mais, mas...era somente desejo, e estes, nem sempre correspondem ao nosso pensamento.
Obrigado 2019, expectante, espero-te 2020, que tragas muita paz a este mundo perturbado.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
Que...
...
Que os ventos não apaguem as marcas do tempo
e as noites não escureçam as lembranças,
que as madrugadas tragam memórias
e as brisas se aconcheguem nas saudades,
que as marés ofereçam maresias perfumadas
e as areias pintem momentos de alegria,
que as emoções não se escusem
aos abraços sinceros e apertados,
que as ilusões não feneçam
nos sonhos improváveis...
José Carlos Moutinho
27/12/19
sábado, 21 de dezembro de 2019
Vem aí o Inverno
Dizem que o inverno chega hoje,
vem pela madrugada,
talvez tentando enganar alguém desprevenido,
mas a verdade é que já anda por aí
e a fazer coisas que não devia,
depois culpa a elsa e o Fabien...
que coisa tão feia...
este inverno é meio descarado,
devia assumir as suas responsabilidades,
e não acusar os outros,
ora, era o que faltava,
manda-nos com chuva e vento de assustar
e diz que aparece de mansinho pela madrugada,
que vá bugiar e soprar para outro lado,
por aqui estamos fartos de o ouvir ganir
ou será o vento a silvar
mas que diz pertencer ao inverno,
portanto que venhas ó estação chata,
mas acaba lá com essas ventanias
e manda chuva, mas serena,
precisamos dela, mas não queremos cataratas,
a destruir os caminhos, as casas e sei lá que mais
ouviste bem, ó Inverno
que chegas esta madrugada?
José Carlos Moutinho
21/12/19
vem pela madrugada,
talvez tentando enganar alguém desprevenido,
mas a verdade é que já anda por aí
e a fazer coisas que não devia,
depois culpa a elsa e o Fabien...
que coisa tão feia...
este inverno é meio descarado,
devia assumir as suas responsabilidades,
e não acusar os outros,
ora, era o que faltava,
manda-nos com chuva e vento de assustar
e diz que aparece de mansinho pela madrugada,
que vá bugiar e soprar para outro lado,
por aqui estamos fartos de o ouvir ganir
ou será o vento a silvar
mas que diz pertencer ao inverno,
portanto que venhas ó estação chata,
mas acaba lá com essas ventanias
e manda chuva, mas serena,
precisamos dela, mas não queremos cataratas,
a destruir os caminhos, as casas e sei lá que mais
ouviste bem, ó Inverno
que chegas esta madrugada?
José Carlos Moutinho
21/12/19
Psiu
Psiu...tu aí...
sim, tu que estás a olhar para mim,
queria lembrar-te de que estamos no Natal,
não te peço nada material,
quero sim, um abraço forte, vibrante
e a tua amizade,
não uma amizade fictícia, virtual, hipócrita,
mas uma amizade de abraço apertado,
sentido e bem sincero,
daqueles abraços em que a alma rejubila de alegria
e o coração bate mais forte,
pela emoção do sentimento!
Consegues dar-me isso,
tu aí, que me olhas espantado/a?
Verás que não custa nada,
basta soltares as tuas diferenças e mágoas
e pensares que o mundo até é bom
e os seres humanos
são simplesmente humanos...
e também por estamos no Natal,
depois...
depois voltamos a virar as costas
uns aos outros,
até ao próximo Natal.
José Carlos Moutinho
21/12/19
Queria falar do Natal
Queria fazer um belo poema
que falasse muito do Natal,
e todos entendessem o tema,
tentei, tentei e fique muito mal
Não consegui, pois, exemplificar
o significado desta época festiva,
embora eu entenda ser de amar,
o que vejo em nada me cativa
Assim, desisti de escrever tal,
fica comigo esta minha vontade,
pode ser que no próximo Natal
este desejo se torne realidade
José Carlos Moutinho
21/12/19
sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
Pai Natal
Vou por aí, sem rumo,
espero encontrar pelo caminho,
o Pai Natal,
quero dar-lhe um abraço
e dizer-lhe que descanse,
não carregue tantos presentes,
porque se não,
as lojas entram em falência...
e pedir-lhe que, no lugar de presentes,
traga harmonia, paz e um carregamento de amizade
porque a que existe actualmente está muito fraquinha...
se por a caso não o encontrar, paciência,
talvez ele se tenha antecipado
ao meu pensamento e esteja a preparar
para trazer o que eu sugeri...
sei lá, pode ser que aconteça...
o mundo está em constante mutação
e as pessoas também!!
José Carlos Moutinho
20/12/19
quinta-feira, 19 de dezembro de 2019
quarta-feira, 18 de dezembro de 2019
segunda-feira, 16 de dezembro de 2019
Tão longe
Longe, muito longe
deixei ancorado tanto de mim,
trouxe brisa no pensamento
aconchegada em ondas de maresia,
Inexoravelmente o tempo
tem passado por mim,
enquanto me navego
em canoa de saudade
de velas sopradas pela nostalgia,
a viagem tem sido longa,
por mares serenos, felizmente,
onde a acalmia se tem feito sentir,
embora este meu viajar seja profícuo,
tem sido incapaz de esquecer
o tanto, que de mim,
ficou lá longe,
tão longe…
no perfume das acácias,
no som plangente do kisanji
e no olhar guardião e saudoso
do imbondeiro.
José Carlos Moutinho
16/12/19
domingo, 15 de dezembro de 2019
Advir
...
Perco-me na imensidão dos instantes,
reflicto na lonjura do tempo...
levo-me nas asas dos meus anseios
aos confins da minha felicidade,
expectante pela brisa do meu advir
desejado afecto do meu alento
José Carlos Moutinho
15/12/19
sábado, 14 de dezembro de 2019
IRMÃO, levanta-te daí!
Irmão é Natal, sai daí, levanta-te desse chão frio que te enregela... bem sei que gostas do cartão da tua cama e que há muito amor entre os teus parceiros de infortúnio, mas, nesta época, que é de amor e solidariedade, deixa, por dias, esse teu conforto congelado e vem conviver com todos nós, e porque não, entrares nessas lojas de coisas lindas, talvez, até, supérfluas, mas há que comprar, gastar, ignorar o amanhã, mesmo que te vá apertar a bolsa ou não, deves ter cartão de crédito, irmão, pagas depois, em prestações.
Dizes tu: os juros são altos e depois fico endividado até aos ossos e que interessa isso, se os teus ossos tão pouco valem?
Vá, vem daí, podes vir mesmo com essas barbas desgrenhadas e esfarrapado, logo comprarás roupas novas e de marca, não compres qualquer porcaria, isso é para os pobres e tu não és pobre, és simplesmente sem abrigo, um desgraçado abandonado ou que se abandonou a si próprio, mas agora nesta quadra Natalícia isso não interessa, vamos todos conviver, ainda que isso seja uma utopia, mas no Natal tudo é possível, todos nós somos bons e amigos de toda a gente, solidários e mais humanizados.
Claro que, depois, lá para janeiro, tudo volta ao normal, então já podes voltar para o teu conforto sob o teto de estrelas e lençóis de cartão e jornais lidos, por aqueles que te ignoram e nada fazem para que consigas voltar à dignidade de ser humano.
José Carlos Moutinho
14/12/19
Dizes tu: os juros são altos e depois fico endividado até aos ossos e que interessa isso, se os teus ossos tão pouco valem?
Vá, vem daí, podes vir mesmo com essas barbas desgrenhadas e esfarrapado, logo comprarás roupas novas e de marca, não compres qualquer porcaria, isso é para os pobres e tu não és pobre, és simplesmente sem abrigo, um desgraçado abandonado ou que se abandonou a si próprio, mas agora nesta quadra Natalícia isso não interessa, vamos todos conviver, ainda que isso seja uma utopia, mas no Natal tudo é possível, todos nós somos bons e amigos de toda a gente, solidários e mais humanizados.
Claro que, depois, lá para janeiro, tudo volta ao normal, então já podes voltar para o teu conforto sob o teto de estrelas e lençóis de cartão e jornais lidos, por aqueles que te ignoram e nada fazem para que consigas voltar à dignidade de ser humano.
José Carlos Moutinho
14/12/19
sexta-feira, 13 de dezembro de 2019
quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
Versos enregelados
Vou aconchegando os versos
em ninhos de sorrisos,
esperando que o frio se vá,
para que os versos,
com penugem de metáforas,
possam levantar voos aleatórios,
amparados, porém, pelas folhas de papel
que se prendem a algum hipotético
livro de esperança,
voem, sorridentes,
até às mãos,
de quem goste de os ler,
expectantes por escutarem
alguma melodia de apreciação!
Enquanto isso não acontece,
a cada dia, mais versos se aninham
junto dos já aconchegados
pelo hiato de espera,
e cantam ilusões, em rimas desatinadas,
tentando fazerem-se estrofes
num ensaio sem tempo
José Carlos Moutinho
12/12/19
quarta-feira, 11 de dezembro de 2019
Se brisa eu fosse
Quisera eu ser nuvem
para te viajar
e pelo teu corpo tropical
me inebriar…
O longe que nos distancia
faz-me sonhar a quimera
de que percorro os eternos
caminhos vermelhos,
da minha saudade,
que me permite
contemplar, ao longo dos braços,
de suas margens,
musseques (sanzalas), imbondeiros,
mulembas e acácias…
Ah…quisera eu, ser Brisa
para, carinhosamente, te abraçar,
Sol que te incendiasse a vontade
de tornares a ter-me em ti,
pelo menos, uma vez mais,
e Lua, para te iluminar
com os meus beijos enluarados…
Ah…fosse eu senhor
do meu pensamento
que me desse asas para sobrevoar-te…
e, abraçado ao calor da tua terra,
voltasse aos lugares que me fascinaram,
rever, Pungo Andongo,
quedas de kalandula, rio Lucala,
o caudaloso rio Kwanza,
o deserto e as dunas do Namibe,
a rara welwitschia mirabilis,
Bié, Huambo, Lubango,
a tundavala…
Ah…pudesse eu voltar atrás
no tempo do meu querer,
mergulhar nas águas da praia de S.Jorge
e na ponta da ilha, pescar
e…
sei lá que mais…
esta saudade que me aperta o peito,
confunde-me a memória
e provoca-me uma profunda melancolia
e inquieta nostalgia na minha alma.
José Carlos Moutinho
8/12/19
com os meus beijos enluarados…
Ah…fosse eu senhor
do meu pensamento
que me desse asas para sobrevoar-te…
e, abraçado ao calor da tua terra,
voltasse aos lugares que me fascinaram,
rever, Pungo Andongo,
quedas de kalandula, rio Lucala,
o caudaloso rio Kwanza,
o deserto e as dunas do Namibe,
a rara welwitschia mirabilis,
Bié, Huambo, Lubango,
a tundavala…
Ah…pudesse eu voltar atrás
no tempo do meu querer,
mergulhar nas águas da praia de S.Jorge
e na ponta da ilha, pescar
e…
sei lá que mais…
esta saudade que me aperta o peito,
confunde-me a memória
e provoca-me uma profunda melancolia
e inquieta nostalgia na minha alma.
José Carlos Moutinho
8/12/19
terça-feira, 10 de dezembro de 2019
Abracei
Vesti-me de cacimbo
nos entardeceres de Benguela,
iluminei-me de luar nas noites tropicais,
viajei pelas picadas da vida
colori-me de vermelho do seu pó,
abriguei-me do escaldante sol
sob as copas das acácias,
abracei saudades na lonjura do meu sentir,
ancorei esperanças
ao porto do improvável
sou nostalgia resignada
José Carlos Moutinho
10/12/19
segunda-feira, 9 de dezembro de 2019
Louvado sejas, Jesus (perdoa-nos)
Perdoa-nos, jesus
pela nossa arrogância e hipocrisia,
pelo cinismo que usamos em cada dia,
perdoa-nos por contrariarmos
o que tanto pregaste,
esquecendo que somos
todos irmãos, nas suas diferenças,
perdoa-nos pela nossa falta de humildade
e pelo excesso de presunção!
Dois milénios se passaram,
desde que usaste a palavra da fé,
mostrando ao mundo que a convivência
poderia ser simplesmente de paz…
Perdoa-nos, agora e sempre,
por termos feito exactamente o contrário,
transformámos a paz em guerra,
a harmonia em rivalidade,
abundância a ignorar a miséria!
Apesar dos teus ensinamentos
nada aprendemos,
ou, talvez, tenhamos desaprendido
ou ainda, intencionalmente,
ignorado tudo o que disseste e fizeste!
Sabes, jesus, todos os anos,
aqui neste planeta, por onde caminhaste,
comemoramos o teu nascimento,
e chamamos de Natal a essa época,
acontece, em Dezembro,
e, nesse mês, imagina tu, Jesus,
aliás, deves ter conhecimento,
pois és omnipresente,
toda a gente se transforma…
Não, não penses que nos fazemos de bons,
e que usamos a caridade
como uma excelente forma de confraternizar,
não…o que fazemos é esbanjar,
empenharmo-nos, por vezes, para gastar
gastar, até que fiquemos devedores,
pois, bem sei, Jesus,
que pensaste que nos transformávamos
em cristãos, homenageando-te
e recordando-te pelo teu sofrimento e dor
porque passaste
pois, enganaste-te…
aliás, não te enganaste, pois tu vês tudo isso…
e sabes bem que não mudámos nas atitudes,
mas usamos as palavras, quantas vezes,
hipocritamente,
para nos dizermos solidários com quem sofre
ou morre de fome,
mas felizmente, nem todos somos assim,
há quem tenha grandeza de alma e coração,
para auxiliar ou estar junto de quem precisa!
Mas, Jesus, não fazes nada,
para alterar estas coisas…
devias intervir, fazendo de nós, humanos,
na acepção da palavra e não deixares
que nos agridamos uns aos outros,
em guerras económicas, de vaidade e inveja…
claro, sei que nada fazes
para nos mostrares que devemos ser nós
a ter a decência de vivermos como ensinaste,
e castigas-nos…
deixa-me que te diga, se me permites, Jesus,
fazes muito bem!
Tens notado, certamente, meu velho amigo,
que não sou praticante
da religião que te usa como patrono,
mas sabes muito bem, isso sabes de certeza
de que te sou devoto,
e tento…sinceramente tento,
não ser muito ausente dos teus ensinamentos,
pois conto ter a felicidade
e a grande alegria de te conhecer!
Até um dia, jesus e, por favor,
tenta perdoar-nos, sei que o farás,
aceita o meu abraço espiritual.
Louvado sejas, Jesus!
José Carlos Moutinho
Dezembro/2019
domingo, 8 de dezembro de 2019
Nunca sonhei
Nunca sonhei ser poeta,
comecei a escrever por acaso,
jamais fiz disso uma meta
foi opção sem nenhum prazo
Comecei, porém, muito novo
a fazer das palavras, poesia,
eu era a simplicidade do povo
não podia pensar em tal utopia
Depois, os amigos apoiavam
dizendo que eu escrevia bem,
pensei até que me enganavam
porque me achava tão aquém
Escrevi coisas que eliminei
de que tanto me arrependo,
poemas que eu nunca achei
terem algum valor provendo
Muitos anos passados, retornei
tal navegador nas descobertas,
timidamente, poemas inventei
deixei minhas emoções libertas
Hoje não sei se poeta eu sou
nem isso sequer, me importa,
sei que sou feliz a escrever
porque a escrita me conforta
José Carlos Moutinho
sábado, 7 de dezembro de 2019
Intrigas
Agitaram-se as vontades de inverno
quando naquela tarde se encontraram,
ausentara-se o ambiente fraterno,
perdido da amizade que os marcaram
Intrigas, maldade, voz sem razão,
que em desavenças se vão transformar,
perde-se a amizade morre a emoção,
é esquecido um passado exemplar
Assim é a vida, estrada sinuosa
com obstáculos para ultrapassar,
fugindo sempre de gente ardilosa…
Então, se deste modo procedermos,
certamente a paz vamos encontrar
e com felicidade viveremos!
José Carlos Moutinho
1/12/19
quando naquela tarde se encontraram,
ausentara-se o ambiente fraterno,
perdido da amizade que os marcaram
Intrigas, maldade, voz sem razão,
que em desavenças se vão transformar,
perde-se a amizade morre a emoção,
é esquecido um passado exemplar
Assim é a vida, estrada sinuosa
com obstáculos para ultrapassar,
fugindo sempre de gente ardilosa…
Então, se deste modo procedermos,
certamente a paz vamos encontrar
e com felicidade viveremos!
José Carlos Moutinho
1/12/19
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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas
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